Resultados do país
O Inquérito sobre o Comportamento da Malária na Costa do Marfim foi realizado de setembro a novembro de 2018. Os resultados do inquérito foram analisados em coordenação com o Programa Nacional de Controlo da Malária e divulgados em 2019. O inquérito foi realizado pelo projeto Breakthrough ACTION na Côte d'Ivoire em colaboração com o Programa Nacional de Controle da Malária, a Iniciativa contra a Malária do Presidente dos Estados Unidos e várias outras organizações locais.
Zonas de estudo

Zonas de pesquisa e respondentes
Principais determinantes comportamentais em um relance
de crianças febris menores de cinco anos foram levadas primeiro a uma unidade de saúde ou agente comunitário de saúde, no mesmo dia ou no dia seguinte
Norma social: A percepção de que a procura imediata de cuidados é a norma foi associada a uma 90% maior probabilidade de procurar atendimento em um centro de saúde ou de um agente comunitário de saúde no mesmo dia ou no dia seguinte
Atitude positiva: As mulheres com atitudes favoráveis à procura imediata de cuidados foram 80% mais propensos a levar seu filho febril a um centro de saúde ou agente comunitário de saúde no mesmo dia ou no dia seguinte
diálogo conjugal: As mulheres que discutiram a malária com seus cônjuges foram 54% mais propensos a levar a criança febril a uma unidade de saúde ou agente comunitário de saúde no mesmo dia ou no dia seguinte
dos entrevistados usaram mosquiteiro todas as noites da semana
Auto-eficácia: Aqueles que relataram altos níveis de autoeficácia para usar ITNs foram 6,6 vezes mais propensos a usá-los todas as noites.
Atitude positiva: Aqueles que relataram uma atitude positiva em relação ao uso de ITNs foram 2,7 vezes mais propensos a dormir sob um todas as noites.
Diálogo conjugal e comunicação interpessoal: A comunicação conjugal aumentou as chances de uso consistente da rede em 29%. Da mesma forma, as chances de uso consistente de MTI foram maiores em 26% entre aqueles que discutiram a malária com outros.
das mulheres grávidas receberam 3 ou mais doses de IPTp
Conhecimento: Embora o conhecimento sobre CPN seja alto, apenas 25% das mulheres sabem que uma mulher deve receber SP pelo menos três vezes durante a gravidez. Apenas 9% das mulheres acreditam que SP pode ser tomado com o estômago vazio sem nenhum problema.
Idade e sexo: Tantas como 41% de mulheres e 37% dos homens acreditam que uma mulher grávida deve esperar alguns meses antes de consultar um profissional de saúde pela primeira vez. As mulheres de 15 a 24 anos tiveram a menor captação de IPTp3+ (47%).
diálogo conjugal: As mulheres cujos maridos as acompanhavam ao ANC eram Duas vezes mais provável obter pelo menos quatro visitas. Apenas 35% dos homens relataram que acompanham suas esposas para CPN. Apenas 34% de casais relataram a decisão conjunta de participar do CPN.